quinta-feira, 27 de junho de 2013

São João na Escola Municipal Avelino Pinheiro




As festas  Juninas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.

A decoração de festa junina  é composta de vários detalhes e muitas cores. Um dos principais elementos para organizar uma festa junina é a decoração, afinal, através dela que se torna possível mudar o cenário e criar uma atmosfera caipira, tal como manda a tradição. As ideias de decoração de festa junina valorizam a palha e os retalhos de pano, procurando deixar o evento com um visual robusto, aconchegante e típico do campo.

As pessoas que vão a uma festa junina costumam usar trajes típicos dessa data. As mulheres, por exemplo, usam vestidos com babados e estampas alegres, como flores, bandeirinhas, balões… Já os homens não dispensam a boa e velha calça jeans, muitas vezes com remendos ou rasgos em conjunto com camisas quadriculadas.
Neste cenário festivo, alegre e típico, a ESCOLA MUNICIPAL AVELINO PINHEIRO, comemora  as festas juninas e realiza o 17º TIO AVELINO a base de muito forró, desfile de rainhas e do rei da pipoca, salas temáticas, apresentações Culturais do programa Mais Educação, quadrilhas e comilança regada a diversos pratos típicos da culinária junina e nordestina.

 




 





 

sábado, 8 de junho de 2013

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: A importância da Formação Continuada

 
       

O professor é uma figura central e determinante no processo de alfabetização. No Brasil, há registros de professores alfabetizadores com formação pouco consistente ou até mesmo incompleta, com vínculos de trabalho precários e com raras oportunidades de participar de cursos de formação continuada. Não são raros os casos em que o professor designado para as turmas de alfabetização é o professor com menos experiência. Há também casos em que os professores que podem escolher a turma em que estarão lotados preferem não permanecer nas turmas de alfabetização. Por isso, é fundamental assegurar uma formação inicial e continuada que valorize a trajetória profissional, mas que torne esta etapa de ensino mais atrativa para os professores, assegurando as condições necessárias para que eles desempenhem seu trabalho com competência e
entusiasmo.
      

Dessa maneira, entende-se que a formação do professor não se encerra na conclusão do seu curso de graduação, mas se realiza continuamente na sala de aula, onde dúvidas e conflitos aparecem a cada dia. Uma das possibilidades de superação de dificuldades é a oportunidade de discutir com outros profissionais da educação, o que pode favorecer a troca de experiências e propiciar reflexões mais aprofundadas sobre a própria prática. Isso só é possível quando a formação é integrada ao cotidiano da escola, com garantia de ambiente adequado e tempo para os momentos individuais e coletivos de estudo, sem prejuízo dos dias e horas letivos, assegurando os direitos dos estudantes
        A formação continuada dos professores alfabetizadores precisa garantir,  dentre outros aspectos, as ferramentas para alfabetizar com planejamento. A alfabetização ocorre no dia a dia e deve ser voltada para cada os alunos. Portanto, o curso tem enfoque sobre os planos de aula, as sequências didáticas e a avaliação diagnóstica, onde se faz um mapeamento das habilidades e competências de cada aluno, para traçar  estratégias que permitam ao aluno aprender efetivamente. A formação precisa garantir ainda o aprofundamento dos conhecimentos sobre alfabetização, interdisciplinaridade e inclusão como princípio
fundamental do processo educativo